Paulo Rocha tomou posse como novo líder do PS Maia e sublinhou que “as Eleições Autárquicas são para ganhar” e que isso será conseguido com uma candidatura “forte e abrangente e que assegure a matriz identitária do PS”. Acrescentou que “a Maia precisa de uma mudança de ideias, de protagonistas e sobretudo de estratégia”.
Realizou-se no dia 19 de fevereiro de 2020, pelas 21h30 a tomada de posse da nova Comissão Política Concelhia (CPC) do PS-Maia após as eleições do dia 1 de fevereiro. Concluído o ato de posse, teve lugar a primeira reunião deste órgão com o objetivo de eleger o novo órgão executivo da CPC, o Secretariado Concelhio, e a nova Mesa da CPC.
Os novos comissários políticos do PS-Maia aprovaram, por maioria, a proposta apresentada por Paulo Rocha, Presidente da CPC, para a constituição do Secretariado Concelhio. O novo órgão executivo do PS-Maia passa, assim, a ter a seguinte composição: Edgar Rocha, Isabel Barbosa, João Magalhães Torres, João Pedro Pinto, Marco Duarte Martins, Maria Luísa Barreto, Mário Gouveia, Miguel Ângelo Rodrigues, Paula Cristina Duarte e Sónia Estela Monteiro. Integram ainda o Secretariado Concelhio a Coordenadora da estrutura das Mulheres Socialistas – Igualdade e Direitos, Angélica Lima, e o Coordenador da Juventude Socialista, Alexandre Barbosa.
Para a Mesa da CPC do PS-Maia foram apresentadas a sufrágio duas propostas, tendo saído vencedora, com 57% dos votos, a proposta apresentada pelo Presidente da CPC, Paulo Rocha. Assim, a Mesa da CPC passa a ser constituída por Carla Dias, eleita Presidente, e por Filipe Silva e Sandra Azevedo, como Secretários.
Na sua intervenção, o Presidente da CPC, Paulo Rocha, referiu que “o trabalho futuro assentará em duas linhas, primeira a da Valorização do PS e, em segunda, a do grande objetivo de Vencer a Maia”.
Quanto às votações desta primeira reunião, Paulo Rocha referiu que “a Comissão Política Concelhia, a sua Mesa e o Secretariado são apenas um meio para se atingir os objetivos. O trabalho que temos pela frente tem de ultrapassar as fronteiras dos órgãos políticos e os consensos que devem ser promovidos terão de ter outros espaços de trabalho aberto a todos os militantes e simpatizantes”.
Na sua intervenção, o novo Presidente da CPC, deu nota de que vai dar prioridade ao debate urgente sobre a estratégia política do partido e sobre os moldes de apresentação do seu projeto autárquico.
Referiu que “não podem ser repetidos os erros do passado e nenhum projeto vencedor pode ser construído sem a envolvência de todos. No final, todos deverão sentir que tiveram a oportunidade de dar a sua opinião e que, dentro das divergências existentes, se conseguiu atingir a solução mais representativa e aquela que melhor responderá ao desafio de Vencer a Maia”.
Paulo Rocha deixou claro na sua intervenção de que “as Eleições Autárquicas são para ganhar” e que isso será conseguido com uma candidatura “forte e abrangente e que assegure a matriz identitária do PS”. Acrescentou que “a Maia precisa de uma mudança de ideias, de protagonistas e sobretudo de estratégia” e que o projeto autárquico do PS para a Maia “deverá centrar-se nas pessoas e nas questões do desenvolvimento sustentável e das cidades inteligentes, em contraponto com a visão da atual liderança da Câmara Municipal, que consideramos estar cansada, sem foco e sem uma ideia estruturante para o concelho.”