Esta é uma das maiores subidas diárias na Maia, após uma semana em que os números oficiais comunicados pela DGS tinham quase estabilizado.
O número total de testes positivos no concelho da Maia, comunicados pela Direção-Geral de Saúde, passou de 770 para 826 nas últimas 24 horas. Este domingo, a DGS indica 56 novos casos, um crescimento de 7,3%. A Maia registou hoje quase 12% de todos os novos casos contabilizados em Portugal.
Os municípios com o maior número de casos são Lisboa (1406), Vila Nova de Gaia (1263), Porto (1211), Braga (1019), Matosinhos (1017), Gondomar (966), Maia (826) e Valongo (700).
Sobre as dúvidas levantadas sobre a legalidade do registo de temperatura dos trabalhadores por parte das entidades patronais, a ministra da saúde, Marta Temido, garantiu hoje na conferencia de imprensa diária, que todos os trabalhadores têm a “obrigação” de medir de a própria temperatura, duas vezes ao dia, e de se absterem de ir trabalhar caso notem alguma alteração. O Ministério do Trabalho e da Segurança Social vai “tomar medidas legislativas” sobre este assunto, acrescentou.
A ministra revelou ainda que, através de uma amostra de 20958 casos de infeção confirmados entre 18 e 24 de abril, foi possível perceber que 30% dos pacientes foram contagiados com a Covid-19 dentro das próprias casas. Outros 25% respeitam a situações de surto em instituições coletivas, tais como lares de idosos, empresas ou hostéis e 9% dos infetados indicaram contactos com amigos e familiares fora de casa.
Casos por 100 mil habitantes em municípios nos arredores da Maia
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Portugal passou as 900 mortes
Em todo o país há hoje mais 472 casos confirmados, fazendo subir para 23864 o número total de infeções em Portugal, de acordo com a DGS. Há mais 23 vítimas mortais em relação a sábado, elevando o número total de mortes por Covid-19 para 903. O número de recuperados aumentou, com mais 52 pessoas do que ontem. Estão atualmente 1005 doentes internados em hospitais, 182 deles em unidades de cuidados intensivos.
Segundo a informação avançada hoje pela Ministra da Saúde, Marta Temido, o valor do número médio de infeções secundárias provocadas por cada infetado, medido ao longo do tempo, situava em 1,04 (0,99 na região Norte e 1,2 na região de Lisboa e Vale do Tejo), entre 16 a 20 de abril, os últimos cinco dias de que há registo.