Bragança Fernandes é taxativo ao dizer à Antena 1 que “o processo nasceu mal”, desde logo porque a verba proposta pelo Ministério da Educação para as autarquias não cobre as despesas de manutenção das escolas.
Para além disso, o autarca conta que iria receber “cerca de 500 funcionários”. “Juntamente com isso tem que vir um envelope financeiro, porque caso contrário íamos ser altamente prejudicados”, frisa.
O Diário Económico conta que estava previsto que fossem as autarquias a fazer a colocação de docentes no próximo ano letivo, mas o Governo cedeu à exigência dos municípios, que ameaçavam pôr o projeto-piloto em risco.
Fonte: rtp.pt
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