Moradora do Bairro do Sobreiro queixa-se que falta de obras na casa levou à morte de deficiente de 33 anos. “Foi esta casa que matou o meu filho.”
É desta forma que Maria Deolinda Alves, moradora no Bairro Social do Sobreiro, na Maia, resume o processo judicial que intentou contra uma empresa municipal maiata responsável pela gestão e renovação urbana, que acusa de homicídio por negligência, omissão de auxílio, exposição ou abandono e ofensas à integridade física grave, por causa da morte do filho deficiente, de 33 anos.
Fonte da Câmara Municipal explicou ao JN que foi proposto à mulher a transferência para outras habitações, primeiro na Avenida Santos Leite e depois em Gondim, Castêlo da Maia, sem sucesso.
Fonte: jn.pt
PUB
2 comentários
Que disparate…. Essas casas são dadas. A quem menos precisa pagam 20ou 30 euros de rendas e ainda queria obras aja paciência para quem não quer ter nada as suas custas eu tenho três filhos e. Pedi ajuda à câmara para obter casa e foi dito para vender o carro que era uma renda hipocrisia e ma formação das ditas técnicas junto com gente interesseira da nisso
se estivesses a viver la desde 1979 e se fosses pagar 5810 escudos não flavas assim