As 18 novas composições vão custar 49,6 milhões de euros e deverão ser entregues até ao final de 2021.
A Metro do Porto autorizou a empresa chinesa CRRC Tangshan a iniciar o fabrico das 18 novas composições, após receber o visto prévio do Tribunal de Contas.
Num comunicado divulgado esta quinta-feira, dia 15 de outubro, a CRRC Tangshan refere que recebeu a autorização, durante uma videoconferência que juntou os principais responsáveis do grupo estatal chinês e da Metro do Porto, que assinou em janeiro o contrato para a aquisição, por 49,6 milhões de euros, de 18 composições do metro.
No comunicado, a CRRC Tangshan aponta a pandemia de covid-19 como responsável pelo atraso na execução do contrato. Fonte oficial da Metro do Porto admitiu que o Tribunal de Contas, que só em setembro concedeu o visto prévio à execução do contrato, poderá ter demorado mais tempo devido à pandemia.
O presidente da empresa chinesa, Hou Zhigang, prometeu durante a reunião de terça-feira que irá reunir esforços para executar de forma eficiente o primeiro contrato que a empresa chinesa conquistou na Europa, refere o comunicado.
Os 18 novos veículos com capacidade para 252 lugares (64 dos quais sentados) custarão 49,6 milhões de euros e a compra será financiada pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente. A entrega dos novos veículos, por parte da empresa chinesa, vao acontecer entre 2021 e 2023, ao ritmo de um metro por mês.
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