Em apenas quatro dias foram registadas cerca de 40 mil novas infeções e casos ativos já passam os 100 mil.
Morreram mais 111 pessoas e há 9478 novos casos de infeção nas últimas 24 horas. Em quatro dias foram detetadas cerca de 40 mil infeções. No total, já morreram 7701 pessoas, havendo um total de 476187 pessoas que testaram positivo. O número de recuperados é de 366080, tendo subido 5899 desde ontem.
Há registo de mais 104 internamentos em enfermaria e mais quatro doentes em cuidados intensivos. No total, estão agora internadas 3555 pessoas, 540 das quais em cuidados intensivos. O número de internamentos é o mais alto de sempre (anterior máximo era de 3451 a 8 de janeiro) e mesmo acontece nos Cuidados Intensivos (540 a 8 de janeiro). A região de Lisboa e Vale do Tejo acumulou 44 das 111 mortes registadas nas últimas 24 horas, tendo a região Norte registado 29 óbitos. Na região Centro foram registadas 25 vitimas mortais, no Alentejo 11 e no Algarve duas.
O Norte foi a região que mais infeções acumulou, como 3377 novos casos (35,6%). Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com 3009 casos (31,7%). Há ainda 2074 infeções confirmadas no Centro (21,9%), 582 no Alentejo (6,1%) e 326 no Algarve (3,4%). Por fim houve ainda 67 novos casos nos Açores (0,7%) e 43 na Madeira (0,5%).
Há 102406 casos ativos, mais 3468 do que na sexta-feira.
A incidência cumulativa a 14 dias é agora de 423 casos por cada 100 mil habitantes.
Segundo com o boletim diário de segunda-feira, 4 de janeiro, a incidência cumulativa a 14 dias de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19, é de 423 casos por cada 100 mil habitantes, na Maia. Este número representa cerca de 588 novos casos, entre 14 e 27 de dezembro.
Este número coloca o município no grupo de concelhos de risco “elevado”, baixando assim a atual categoria de risco. Recorde-se que a Maia já esteve no grupo de concelhos de risco “extremamente elevado”, tendo posteriormente baixado aos concelhos de risco “muito elevado”.
O Governo definiu que os concelhos com menos de 240 casos por 100 mil habitantes têm risco “moderado”, os concelhos com mais de 240 e até 480 casos por 100 mil habitantes têm risco “elevado”, os concelhos com mais de 480 novos casos e até 960 casos encontram-se em risco “muito elevado” e os concelhos com mais de 960 casos por 100 mil habitantes têm risco “extremamente elevado”.
Atualmente, os municípios com a maior incidência cumulativa da Covid-19, em Portugal, são Mourão (3388), Mora (2682), Vidigueira (1942), Nisa (1815), Viana do Alentejo (1613), Tabuaço (1459), Macedo de Cavaleiros (1454), Figueiró dos Vinhos (1347), Armamar (1317) e Marvão (1265).
Nos concelhos mais próximos da Maia, o de Vila do Conde é o que maior incidência apresenta, com 916 pessoas infetadas a cada 100 mil (nos últimos 14 dias), seguindo-se Trofa (716), Gondomar (525), Santo Tirso (519), Valongo (472), Porto (470), Matosinhos (463), Vila Nova de Gaia (449) e finalmente Maia (423).
Os concelhos que registem, a cada 14 dias, mais de 240 casos por 100 mil habitantes, terão medidas de controlo da pandemia reforçadas, incluindo o recolhimento obrigatório em determinados horários. É aplicada a proibição de circulação na via pública a partir das 13:00 até às 05:00 ao fim de semana, nestes municípios considerados de risco muito elevado ou extremo de transmissão.
Incidência em municípios nos arredores da Maia
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