Trata-se de um novo recorde na recolha seletiva de resíduos na Maia.
A Maia alcançou, em 2020, um novo recorde na recolha seletiva de resíduos, tendo a Maiambiente registado mais de 22 mil toneladas recolhidas. Estas 22 mil toneladas representam 34,28% do total de resíduos, superando os valores de 2019 (33,96%). Os resíduos foram já enviados para a reciclagem.
Para a empresa, este é “um excelente resultado” ao qual se soma o índice de “Retomas de Recolha Seletiva” a atingir os 82 kg hab./ano e a “Taxa de Preparação para Reutilização e Reciclagem” que atingiu os 48%.
Representando a recolha seletiva mais de 65 mil toneladas, os fluxos de resíduos mais recolhidos foram o papel (4.352 ton.), o vidro (3.680 ton.) e as embalagens (3.437 ton.), um acréscimo de 15.6%, 6,5% e 12,3%, respetivamente, relativamente ao ano anterior.
Contribuiu ainda para estes resultados a recolha de resíduos verdes, resíduos de construção e demolição, de madeira, objetos volumosos, plástico, resíduos elétricos e eletrónicos e resíduos têxteis. “Contudo, fruto da pandemia da COVID-19 houve um recuo de resíduos orgânicos recolhidos”, explica a Maiambiente em comunicado.
Face a 2019, em termos globais, a quantidade total de resíduos recolhidos cresceu residualmente em cerca de 391 toneladas, com o contributo dos recicláveis em 343 toneladas e dos indiferenciados em 48 toneladas.