O fim-de-semana está aí à porta e há muitas atividades culturais na Maia para fazer sozinho ou em família. Entre várias exposições, apresentações e workshops, o NOTÍCIAS MAIA selecionou cinco propostas para os seus leitores.
World Press Photo
Pelo 21º ano consecutivo, o Fórum da Maia recebe a icónica exposição de fotojornalismo que passa por mais de 100 cidades por todo o mundo. A Maia é uma das duas cidades portuguesas a recebê-la. De 30 de outubro e até 21 de novembro, de terça a domingo, das 10h00 às 22h00, poderá visitar a exposição de forma gratuita. Na edição de 2021, que premeia fotografias do ano anterior, os jurados avaliaram um total de 74.470 fotografias de cerca de 4,3 mil fotógrafos, oriundos de 130 países. Esta é a exposição que traz “as histórias do mundo” à Maia.
Exposição “Uma maiata por África”
De 5 a 28 de novembro, no Maia Jardim, conheça a história de Cristina Sousa, uma maiata que desde cedo sentiu em si uma vontade de ajudar o outro e poder contribuir para um mundo melhor e mais justo. Inserida no espírito de missão, partiu para África como leiga missionária comboniana e realizou trabalho de apoio a uma comunidade em especial, o povo Pigmeu, na República Centro Africana. Através das suas palavras e fotografias ficamos com uma noção do seu dia-a-dia, da educação, dos cuidados de saúde e vivência na religião.
Exposição “500 Anos do Foral da Maia”
No Museu de História e Etnologia da Terra da Maia e até 30 de dezembro de 2021, está patente a exposição que assinala os 500 Anos do Foral da Maia. Esta exposição pretende levar o visitante numa viagem no tempo, desde o século XI até ao século XVI, contando a história dos forais e, particularmente, do foral da Maia, mas também a história do território maiato e das suas gentes.
Apresentação do livro “Morrer para Renascer”, de Filipe Bacelo
A Biblioteca da Maia vai promover mais um encontro com o autor. Desta vez acontecerá este sábado, 6 de novembro, pelas 16h00. Que o amor seja eterno e eternos sejam todos os dias, é uma inspiradora frase que perpassa na obra de Filipe Bacelo, ensinando que devemos comprometer-nos com a vida, cumprir os nossos sonhos e seguir a voz do coração. “Morrer para Renascer” é um encontro do autor com o seu passado, as suas memórias, mas sobretudo com a determinação de ser participante ativo na sua própria história e viver plenamente e com gratidão o imenso amor que hoje o preenche.
Workshop para Famílias “Este Foral não é Meu”
No Museu de História e Etnologia da Terra da Maia, sábado, 5 de novembro, das 10h30 às 12h00 e das 14h30 às 16h00. “Este Foral não é Meu” é uma Oficina (wrorkshop) de artes plásticas, desenvolvida em família e que servirá de complemento às visitas guiadas às exposições do Museu, privilegiando a Exposição temporária “500 Anos – Foral da Maia”, com o objetivo de dar a conhecer aos utilizadores a história da Maia e atribuição do Foral, em 1519, pelo Rei D. Manuel I. Inscrições obrigatórias.
