A empresa nasceu de antigos quadros da extinta Qimonda, de Vila do Conde, e está a sofrer um boom em crescimento. Em 2021 contabilizou um volume de negócios de 33 milhões de euros, marcando um crescimento de 65% face a 2020. Para 2022 as previsões apontam um aumento de 60%.
Com as 100 pessoas contratadas em 2021, a empresa já emprega mais de 300 trabalhadores, mas face à expectativa, vai iniciar o processo de recrutamento em fevereiro e pretende contratar 200 engenheiros de gestão industrial e de desenvolvimento de software.
Para a concretização destes objetivos vai ser realizado um investimento de dois milhões de euros no espaço de 3500 metros quadrados, situado no Tecmaia. Apesar de 99% dos colaboradores da empresa se encontrarem em teletrabalho, a Critical Manufacturing não acredita totalmente num regime 100% remoto, segundo declarações do seu CEO, Francisco Almada, ao Dinheiro Vivo.