Com o objetivo de levantar a Efacec após a saída de Isabel dos Santos da administração, o Governo nacionalizou a empresa e através da Norgarante, fez entrar 99 milhões de euros, divididos em duas parcelas. Após a análise destes movimentos económicos, o Banco de Portugal considerou a injeção deste capital ilegal, uma vez que o valor só poderia ter atingido os 14 milhões de euros.
No desenrolar do processo, o Banco de Portugal informou a Norgarante que, num prazo máximo de 30 dias, os 75 milhões a mais que foram depositados na EFACEC tinham de ser reavidos.
Assim, a EFACEC está neste momento em processo de reprivatização, uma vez que aguarda resposta de Bruxelas para ser comprada pela empresa bracarense DST.
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