O Ministério da Saúde anunciou a manutenção, por mais um mês, da comparticipação a 100% dos testes rápidos de antigénio.
Os testes rápidos de antigénio realizados nas farmácias vão permanecer gratuitos até ao final do mês de setembro, mas terá de ser sempre apresentada uma prescrição dada pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A prorrogação da portaria que estabelece o regime excecional e temporário de comparticipação a 100% “até ao final do mês de setembro”, e que terminava no próximo dia 31, foi confirmada ao JN pelo Ministério da Saúde.
É preciso recuar até ao mês de maio, para recordar que foi nessa altura que o Governo retomou a gratuitidade dos testes. Agora, a comparticipação a 100% pelo Estado só é devida mediante prescrição fornecida pelo SNS, podendo ser obtida através da linha SNS24 ou do junto do médico de família.
É importante mencionar ainda que o preço máximo para efeitos de comparticipação não pode exceder os 10 euros. No total, segundo consta o Infarmed, são 1503 as farmácias de oficina que realizam os testes rápidos de uso profissional comparticipados.