Pelo 3º ano consecutivo, a Maiambiente regista um aumento dos resíduos recicláveis recolhidos. No 1º semestre de 2017, a separação resultou em mais de 9 mil toneladas de materiais para reciclagem. Com as “Retomas com Origem em Recolha Seletiva” próximas dos 70 kg por habitante e por ano, a Maia é líder nacional neste indicador.
O destaque vai para o vidro (1.650 toneladas), seguido do papel/cartão (1.412 toneladas) e das embalagens (1.255 toneladas), resultado da aposta no modelo de recolha seletiva porta-a-porta, e principalmente de uma extraordinária adesão da população. Este projeto tem como objetivo tornar mais cómoda e fácil a separação de resíduos, aumentar os quantitativos de resíduos enviados para valorização multimaterial, uniformizar o sistema de recolha em todo o concelho, melhorar a higiene e limpeza dos arruamentos e dar continuidade à estratégia de recolha seletiva, que desde sempre foi uma aposta da autarquia. É um projeto pioneiro e inovador (cofinanciado por fundos comunitários), não só pelo modelo de recolha, pela dimensão, mas também pela tecnologia complementar associada.
Com a implementação do projeto de recolha seletiva de resíduos orgânicos, desenvolvido pela Maiambiente, foi possível a recolha e envio para compostagem de 1.080 toneladas destes resíduos. Trata-se de um serviço gratuito e destinado preferencialmente a grandes produtores de resíduos orgânicos, como por exemplo cantinas de empresas ou de escolas, restaurantes, cafés, etc. A Maiambiente, para além de oferecer a recolha seletiva, disponibiliza contentores castanhos, devidamente identificados, para a deposição seletiva dos resíduos separados.
Foram ainda recolhidos seletivamente 1.127 toneladas de resíduos de construção e de demolição (RCD), 970 toneladas de resíduos de jardins, 619 toneladas de madeira, 256 toneladas de resíduos provenientes dos cemitérios, 155 toneladas de plástico, 88 toneladas de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), 98 toneladas de roupa e 284 toneladas de objetos volumosos.
1 comentário
MAS AS CADEIRAS DE RODAS E OS CARRINHOS DE BEBES TEEM QUE ANDAR PELO MEIO DA RUA PORQUE OS PASSEIOS ESTAO OCUPADOS COM OS CONTENTORES.