Grupo Barraqueiro apresentou a proposta com o valor mais baixo, de 204,3 milhões de euros e vai manter a subconcessão da operação e da manutenção da rede Metro por mais sete anos.
O grupo Barraqueiro já é actualmente o líder do consórcio ViaPorto, que opera o metro desde 2010. A sua estrutura acionista integra ainda a Arriva, a Keolis e a Manvia, do grupo Mota-Engil.
Foram apresentadas propostas por seis candidatos, a Barraqueiro, a Corporatión Española de Transportes, a DST – Domingos Silva Teixeira, o consórcio da Mota-Engil, a Neopul, do grupo Somague, e os franceses da Transdev. O concurso compreende a área onde se inclui a segurança e apoio aos clientes, as grandes revisões da frota e manutenções de sistemas técnicas e de bilheteira. O contrato entrará em vigor a 1 de Abril de 2018 e terá um período de sete anos, até Março de 2025.
Segundo a Metro do Porto, a proposta da Barraqueiro SGPS tem um “valor substancialmente inferior (-7,5%) ao preço de referência fixado para o concurso, que era de 221 milhões de euros (221.212.822,89 euros)”, segundo a agência Lusa.
Muito próximo, em segundo lugar, situou-se o grupo MEAS/Manvia/MEEE/ME SPSG/MGC, que apresentou proposta de 204,6 milhões de euro.