No dia 8 de junho, pelas 21h30, o Grande Auditório do Fórum da Maia acolherá o concerto “Camões: 500 Anos – História, Música e Poesia”, uma iniciativa inserida nas Comemorações Nacionais dos 500 Anos do Nascimento de Luís Vaz de Camões.
O espetáculo, que é de entrada livre e limitado a 614 lugares sentados, promete uma noite de História, Música, Poesia e Pintura. O público terá a oportunidade de ouvir interpretações musicais de alguns dos mais famosos sonetos de Camões, tais como “Alma minha gentil que te partiste” e “Amor é fogo que arde sem se ver”. As interpretações serão realizadas por Pedro Miguel Nunes (cantor), Nelson Ferreira (violoncelista) e Pedro Vieira de Almeida (pianista).
Além das interpretações musicais, o concerto incluirá um documentário inédito sobre a vida do poeta, acompanhado pela projeção de quadros de grandes pintores portugueses, como Columbano Bordalo Pinheiro e José Malhoa. Este formato transdisciplinar oferece uma viagem biográfica e histórico-musical, que celebra uma das figuras mais importantes da literatura portuguesa e símbolo da portugalidade.
O repertório do concerto abrange várias composições clássicas e fados, incluindo obras de David de Souza, Carlos Gonçalves, Croner de Vasconcellos, Zeca Afonso, Alain Oulman, Luís de Freitas Branco e Marguerite Monnot.
Repertório:
- Canção de Embalar – David de Souza (Instrumental – Música Clássica)
- Alma minha gentil – Carlos Gonçalves, poema de Camões (Fado)
- Descalça vai para a fonte – Croner de Vasconcellos, poema de Camões (Música Clássica)
- Aquela cativa – Zeca Afonso, poema de Camões (Cancioneiro Popular)
- Verdes são os campos – Zeca Afonso, poema de Camões (Cancioneiro Popular)
- Erros meus, má fortuna – Alain Oulman, poema de Camões (Fado)
- O Culto Divinal – Luís de Freitas Branco, poema de Camões (Música Clássica)
- Memória de meu bem – Alain Oulman, poema de Camões (Fado)
- Com que voz – Alain Oulman, poema de Camões (Fado)
- Hino ao Amor – Marguerite Monnot (Instrumental – Música Clássica)
- Amor é fogo que arde sem se ver – Alain Oulman, poema de Camões (Fado)