ÚLTIMA HORA: Direção Geral de Alimentação e Veterinária esclareceu que infeção terá sido “contraída a partir de uma fonte alimentar, tendo já sido identificada pela Autoridade de Saúde”.
Foram vários os órgãos de comunicação social que avançaram a possibilidade da menina da Maia, ter contraído uma bacteria transmitida por um hamster, mas a informação acabou por não se confirmar, tendo o Diário de Notícias lançado hoje, às 20:48 horas, o esclarecimento da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, que em comunicado enviado para a redação daquele jornal, confirmou tratar-se de uma infeção “contraída a partir de uma fonte alimentar, tendo já sido identificada pela Autoridade de Saúde a bactéria que causou a doença (Escherichia coli)”.
Leia o comunicado na íntegra:
Na sequência de diversas notícias relatando a ocorrência da morte de uma criança no concelho da Maia, cujo origem tem sido atribuída a contágio a partir de um hamster, animal de companhia na família da vítima, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária esclarece que não há qualquer evidência de que o foco de contágio tenha sido o animal de estimação, tendo em conta que nenhuma das doenças transmitidas dos roedores para os humanos provoca diarreia e vómitos nas pessoas atingidas.
No caso da Maia, a infeção terá sido contraída a partir de uma fonte alimentar, tendo já sido identificada pela Autoridade de Saúde a bactéria que causou a doença (Escherichia coli).