A Castelbel, referência portuguesa em fragrâncias de luxo, continua a sua expansão internacional, marcando presença no México, onde passará a disponibilizar as suas coleções em dois dos mais conceituados espaços comerciais do país.
A Castelbel, empresa sediada no Castêlo da Maia, deu mais um passo na sua estratégia de internacionalização, com a entrada no mercado mexicano. A marca maiata, especializada na produção de artigos perfumados para o corpo e para a casa, passará a estar presente em dois pontos de venda de renome no país: a cadeia de retalho Liverpool México e a Casa Palácio, uma concept store exclusiva.
A cadeia Liverpool México, já estabelecida como uma referência no quotidiano dos consumidores locais, irá disponibilizar as coleções “Tiles” e “Ambiente”, ampliando a oferta de artigos de luxo aos seus clientes, que vão desde vestuário a artigos de decoração.
Por outro lado, a prestigiada coleção premium Portus Cale será vendida exclusivamente na Casa Palácio, uma concept store assinada pelo arquiteto nova-iorquino Jeffrey Hutchison. Este espaço oferece uma experiência de compra única, num ambiente intimista e acolhedor, onde as marcas são apresentadas como se estivessem na casa de um amigo.
Fundada em 1999 por Aquiles Barros, a Castelbel iniciou o seu percurso com a produção de sabonetes perfumados de luxo para o mercado americano. Mais de duas décadas depois, a empresa consolidou a sua presença internacional e exporta atualmente 75% da sua produção para mais de 60 países, incluindo mercados como os Estados Unidos e o Reino Unido.
1 comentário
Sobre o caso da Ryanair, Albert Eintein tinha razão quando mencionou que tinha duvidas sobre o universo ser infinito e não ter nenhumas sobre a estupidez humana. Esse “ser” que levou este caso a tribunal embora tenha muitas companhias a quem pode-se recorrer e que não o estão a roubar, continua como mencionou a viajar varias vezes nesta. Deve de ser algum masoquista.
Segundo, este mesmo “ser”, ainda não levou a tribunal a nossa companhia, à qual ele paga uma fortuna em impostos para a manter ativa e que ele opta por nem sequer a usar, pois apesar de não lhe cobrar as malas, cobra-lhe um bilhete muuuuuito mais caro.
A Rayanair é uma companhia privada que deveria de poder fazer conforme os seus estatutos internos e quem não gostar que não compre pois tenho a certeza que não foi forçado a faze-lo, a empresa não está em nada a prejudicar os portugueses, aliás até passámos a poder viajar mais pelo mundo o que seria impensável para muitos se eles não existissem.
Enfim esse “ser” que continue a usufrui de quem o ajuda, mas ele que se lembre que o Karma é &%$#” e talvez um dia não o possa fazer com esta e tenha de pagar os preços da nossa.