A qualidade do ar na Maia melhorou significativamente nos últimos 10 anos, de acordo com os indicadores disponibilizados pela Agência Portuguesa do Ambiente, alcançando em 2016, último ano para o qual existem dados, os seus melhores níveis.
Partículas inaláveis - PM10
No caso das PM10 (partículas inaláveis, de diâmetro inferior a 10 micrómetros), entre 2006 e 2016 deu-se uma redução de 68% na sua concentração, passando a sua média diária de 37.7 para 12.2 µg/m3.
Estas partículas, que podem provocar doenças respiratórias, ultrapassaram em 2016, apenas em 2 dias a sua concentração máxima estipulada no Decreto-lei n.º 102/2010. Neste indicador a redução foi de 98%, dado que em 2006 o limite tinha sido ultrapassado em 86 dias.
São cinco os poluentes englobados no índice de qualidade do ar da APA (NO2, SO2, CO, O3 e PM10). Os dados recolhidos são provenientes da estação de medição urbana localizada na Avenida D. Manuel II e estão disponíveis no sítio da Agência Portuguesa do Ambiente.