A Raríssimas Maia, instituição que presta apoio e terapia a crianças com doenças mentais e raras, não consegue suportar os salários de seis funcionários, o que pode levar ao seu encerramento.
Em cima da mesa está a despesa associada a seis funcionários, três terapeutas, duas auxiliares e uma administrativa, no valor de cinco mil euros. Para que a instituição não seja encerrada e que as crianças continuem a receber o devido acompanhamento, um dos pais de uma das crianças vai tentar obter o valor valor necessário ao pagamento do mês de fevereiro.
De acordo com o Jornal de Notícias, a delegação do Norte alega que, devido à pandemia, “tem registado receitas abaixo do previsto, que não cobrem os custos de funcionamento, pelo que foi equacionado o seu encerramento”.
Maria do Céu Ganhão, da Raríssimas, garantiu ao JN que “a associação procurou sensibilizar diversos parceiros para assegurar a continuidade do Centro Raríssimas Norte e da prestação de apoio aos 20 utentes, crianças com doenças raras”.