Seguindo a máxima de Stanley Kubrick, um dos seus criativos de inspiração, António Paula, arquiteto de formação, acredita que tudo o que possa ser escrito, idealizado ou imaginado pode ser apresentado em filme.
O interesse pelas artes plásticas e visuais manifestou-se desde muito jovem, nomeadamente pelo desenho, pintura e fotografia tendo, entretanto, decidido apostar em formação específica nestas áreas. Mais tarde, a licenciatura em arquitetura trouxe a António Paula outras formas de viver o espaço e percecionar o mundo, consciencializando-o de que o modo de compreender a arquitetura se baseia essencialmente na forma e função, caraterísticas igualmente fundamentais na sétima arte.
Com o intuito de quebrar com os padrões tradicionais do vídeo e influenciado pela arte cinematográfica, surge a António Paula Filmmaker, oficina da imagem que procura incutir nos seus trabalhos o toque inigualável do cinema.
Como os pormenores fazem a diferença, a sua personalidade coaduna-se com a exigência desta arte: meticuloso, rigoroso e criativo, acredita na importância de estudar ao pormenor todos os aspetos adjacentes do que irá registar. Neste âmbito, cada trabalho a que se propõe é analisado, desde a apresentação da ideia inicial ao produto final e nenhum detalhe é descurado: o cenário, a luz e os planos, assim como, posteriormente, o tratamento em pós-produção.
No pouco tempo de atividade em que se encontra na área, a António Paula Fillmaker tem já no seu portfólio colaborações com empresas, marcas e artistas nacionais, mostrando a sua versatilidade e criatividade em todos os projetos que lhe são propostos.
O recente trabalho intitulado como “Happy Maia”, pode ser visto no próximo dia 29 de novembro, no Fórum da Maia.