Braima Dabó, atleta natural da Guiné Bissau e atualmente no Maia Atlético Clube, criou uma Fundação com o seu nome, anunciou o próprio nas redes sociais no dia 31 de julho.
A Fundação Braima Dabó vai estar sediada no seu País Natal, a Guiné-Bissau, na região de Tombali, e pretende melhorar as condições dos mais novos para a prática e o desenvolvimento do desporto, nomeadamente do “seu”, o atletismo, além de “promover o desporto em parceria com as escolas”.
Braima deu nas vistas nos Mundiais de Atletismo em 2019, em Doha, quando ajudou Jonathan Busby a terminar a prova eliminatória dos cinco mil metros, uma vez que o seu adversário estaria muito desgastado fisicamente. Com esta atitude, recebeu o Prémio Fair-Play da Federação Internacional de Atletismo.
Braima Dabó, com a criação desta estrutura formal, quer “contribuir, de forma significativa, para a redução gradual da pobreza e da exclusão social, através de atividades e da cooperação de parceiros nacionais e internacionais”, revelou o jovem na rede social Instagram. O Instituto Politécnico de Bragança, onde atualmente estuda e a ADCS de Carvalhais (Mirandela) são dois dos parceiros, a que se juntam outros dois na Roménia.
