A Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023 foi inaugurada oficialmente no Fórum da Maia. Este importante evento, que decorrerá até 15 de outubro, visa promover a arte jovem, as diversas formas de juventude na sociedade atual e explorar o campo das utopias realizáveis.
A cidade da Maia abriu oficialmente as portas para a Bienal de Arte Contemporânea 2023, no passado dia 19. O evento, cuja inauguração ocorreu no Fórum da Maia, contou com a presença de personalidades marcantes, incluindo o Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, e o Presidente da Câmara Municipal da Maia, Silva Tiago.
A Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023 tem como objetivo a criação de um espaço dedicado ao imaginário social, reflexão política e partilha cultural. Será uma mostra da heterogeneidade e diversidade da juventude na sociedade contemporânea, com a apresentação de novos autores e temas diversificados, almejando, assim, agir no terreno das utopias realizáveis.
A Câmara Municipal da Maia, em nota informativa, descreveu o evento como um lugar de “utopias realizáveis” e destacou a sua intenção de fazer a diferença na sociedade atual. Esta Bienal pretende ser um verdadeiro lugar de mudança, apresentando-se inclusiva, democrática e desafiando o status quo, de acordo com a curadoria de José Maia.
Augusto Santos Silva, Presidente da Assembleia da República, justificou a sua presença na inauguração referindo que “faz todo o sentido que a Assembleia da República e o seu presidente se desloquem, sempre que possível, para fora da Capital porque representa todos os portugueses”. Acrescentou ainda que tem vindo a estudar as políticas culturais autárquicas, realçando o papel essencial da Bienal na oportunidade que oferece aos artistas para apresentarem o seu trabalho e dialogarem com o público.
António Silva Tiago, Presidente da Câmara Municipal da Maia, expressou o orgulho em pertencer a uma “comunidade plural, rica em diversidade humana e cultural, que tem sabido integrar socialmente e afastar-se da letargia da indiferença ou do alheamento”. Reiterou a crença na força transformadora da Arte e o seu potencial para influenciar a cidadania.