O coordenador da task force da vacinação contra a covid-19, o vice-almirante Gouveia e Melo, explicou que é uma transição que ocorre naturalmente, assim que a pressão nos Centro de Vacinação aliviar.
O tema foi abordado na quinta-feira, dia 12 de agosto, no final de uma visita do vice-almirante Gouveia e Melo ao centro de vacinação de Santa Maria da Feira, em Aveiro. O coordenador da task force de vacinação afirmou que os centros de inoculação que envolvem recursos municipais passarão com naturalidade para os centros de saúde quando aliviar a pressão nos atuais sistemas.
O coordenador não avançou uma data para iniciar a transição dos dispositivos das câmaras municipais para os respetivos centros de saúde, mas considerou o processo como natural: “No fim deste processo, quando ele estiver só com coisas residuais, todo este sistema que foi construído para vacinação massiva passa a voltar ao processo normal de vacinação, que é também muito robusto”.
Defendeu ainda que os centros de saúde portugueses estão aptos e que no auge do inverno vacinam “três milhões de pessoas contra a gripe”.