1.- a ideia não é nova. é já um conceito antigo. este de certificar o concelho da maia. nunca foi abraçado pela atual direção da câmara municipal da maia. mas já tem muitos anos. o atual executivo olhou só para si e certificou a câmara. a assembleia municipal não. creio estar certo. também as empresas municipais não o são. e a câmara só por uma norma internacional no seu todo. as freguesias não estão certificadas. nem as imensas coletividades existentes. nem todas as empresas o são. projetos para tal não faltaram. como disse as ideias pulularam por aí. era uma ideia do doutor vieira de carvalho. que continuo a afirmar não comungava das minhas posturas políticas na totalidade. eramos diferentes. só uma coisa foi muito importante para mim. é que na discordância ele era cada vez mais meu amigo. e isso admirou-me. ele não necessitava de mim. para nada. era suficiente. mas fazia o favor. como se diz. de ser cada vez mais meu amigo. porém nesta questão da certificação concelhia partilhamos do mesmo querer. em cada organização uma certificação. a da qualidade. sendo que as outras seriam seguidas pela câmara municipal. faleceu e o projeto não seguiu.
2.- talvez o seu filho agora o possa fazer. não pelo seu pai concordar. mas por que é essencial para o desenvolvimento harmonioso do concelho da maia. e até poder influenciar toda a região nortenha. a seguir o mesmo caminho. por que não será bom ser uma ilha isolada. então em primeiro lugar. decidir que todas as empresas municipais seriam certificadas na qualidade da sua gestão. ativamente conjugar esforços para que no primeiro mandato todas as freguesias pudessem ser certificadas. não estou a fazer propaganda daquilo em que sou técnico. para assim ganhar dinheiro. saibam que não o poderei fazer nunca. só em situação pro bono. assim os meus interesses ficam clarificados. e também sensibilizar todas as organizações da maia na senda da certificação.
3.- isso será caro. será barato. esta pergunta poderá ser feita. o benefício da certificação será muito mais que todos os custos. o projeto seria de uma vez proceder à certificação de todas as empresas municipais. reunindo sinergias só a o processo de certificação seria isolado. assim para as juntas de freguesia. como os processos e os riscos são comuns seria viável entender uma forma única de certificação. e talvez até não só o modelo mas a própria certificação. seria projeto a quatro anos. nestes quatro anos também iniciar a certificação de organismos culturais e de assistência. a câmara seria o aglutinador de todo o conjunto de ações. um autêntico serviço de responsabilidade social. ter presente todas as partes interessadas. o atual executivo não o fez embora tivesse o projeto. francisco vieira de carvalho irá refletir sobre a viabilidade de no seu programa esta questão ser inserida. interrogação que só o próprio poderá afirmar se sim. se não. a ideia aqui fica.
Joaquim Armindo
Doutorando em Ecologia e Saúde Ambiental