Com a exposição, o CICCOPN quer relembrar o passado de forma a construir o presente e o futuro.
O CICCOPN – Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte celebra este ano 40 anos de vida e, como parte das comemorações, a Casa do Pessoal organizou uma exposição fotográfica com o título “40 Anos, 40 Momentos”.
A exposição, selecionada por Luís Ferreira e Albino Dores, é composta por fotografias de momentos marcantes da história da instituição e ficará patente durante alguns meses. O local escolhido para colocar a exposição foi a entrada da instituição, na Maia, para que a mesma possa ser vista também por quem visita o CICCOPN.
Ao NOTÍCIAS MAIA, Carla Alexandra do Vale, Presidente do Conselho de Administração do CICCOPN, explicou que esta exposição é importante para a construção e a consolidação da memória em relação a esta casa” e que “esta construção de memória permite criar e reforçar laços” e “trazer novas ideias para o futuro”.
Nestas fotografias é possível encontrar momentos como a assinatura do projeto do novo edifício do CICCOPN, na Maia, ou algumas das primeiras turmas de formandos da instituição. Há também registo de antigos diretores e também de trabalhadores que ainda cá estão.
É o caso de Orquídea Correia, a funcionária mais antiga da instituição que está cá desde o início.
Ao NOTÍCIAS MAIA, Orquídea diz que “é uma felicidade” ver a exposição, uma vez que está cá “desde a sua criação”. “Cada momento daqueles representa uma história própria. O crescimento do CICCOPN como organização e também o crescimento pessoal de cada um dos trabalhadores”, acrescentou.
40 anos cabem em 40 fotografias? Orquídea Correia entende que “é muito pouco” e que “o CICCOPN resume-se a muitos momentos, muita evolução e muitas pessoas que passaram por aqui”.
Ricardo Correia de Oliveira, presidente da direção da Casa do Pessoal do CICCOPN, explica que a ideia de criar esta exposição “surgiu de uma conversa” com o diretor Rui Valente e que o objetivo central foi “relembrar as histórias” da instituição.
O responsável salientou ainda que, destes 40 momentos escolhidos, está presente uma fotografia tirada já em pandemia, como símbolo de “mudança e esperança no futuro”.