Há negócios que começaram numa garagem, como a Apple ou a Amazon, mas este, protagonizado por duas irmãs maiatas, nasceu numa sala, e com uma máquina de costura de 1926. Depois de conhecermos a sua história, podemos dizer que o início deste projeto foi um misto de acaso aliado a um amor incondicional pelos animais.
Sofia e Inês Augusto começaram a Dgiros quando a empresa onde a Inês trabalha foi colocada em lay-off pela segunda vez. Em casa e sem possibilidade de fazer teletrabalho, a jovem de 25 anos começou a costurar máscaras sociais para ocupar o tempo.
Ao ver a irmã a costurar e com algum tempo livre, Sofia, de 27 anos, desafiou-a a criar acessórios que colocassem donos e animais a combinar. Ao Notícias Maia, Inês conta que estava “reticente em aceitar” e que achava que o “trabalho ia ser em vão”. Mas não foi nada disso que aconteceu.
Juntando a arte da costura da Inês e o marketing e logística da Sofia, a Dgiros já chegou a mais de 100 famílias, e até já protagonizou pedidos de casamento. Podemos garantir que a taxa de sucesso é de 100% e que todos os pedidos foram aceites.
Em mais de um ano de história, as irmãs Augusto foram criando novas peças e fazendo novas parcerias e, hoje em dia, é possível escolher entre lenços, máscaras, turbantes, bolsas, porta-chaves, fitas para o cabelo e até t-shirts e bikinis. Para os animais há gravatas, laços, snoods e bandanas.
O pequeno negócio de família conta com a participação da mãe e da avó, que ajudam nos novos modelos, e ainda com os amigos e uma outra irmã, que servem de modelos para a marca.
E agora que já conhece a história da Dgiros, o que acha da ideia de combinar os seus acessórios com o seu animal de estimação?