Portugal tem agora dois meses para aumentar o salário aos professores contratados, informou a Comissão Europeia, numa notícia avançada pelo Correio da Manhã. Bruxelas quer subidas de salários para mil euros líquidos para os contratados.
Com esta ameaça, a FENPROF (Federação Nacional de Professores) espera que finalmente existam mudanças. Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF, segundo o mesmo jornal, aponta para a atual falta de professores, constatando que se sentirá cada vez mais com a expectável saída de milhares de docentes ao longo da próxima década.
Mário Nogueira aponta ainda críticas à falta de tempo despendido para os planos de recuperação, a municipalização da Educação e acusa o Ministério da Educação de fazer “trapalhadas” com os quase 3.000 professores que pediram mobilidade por doença.
Os professores vão apresentar propostas para o Orçamento do Estado no mês de outubro e poderão fazer greve logo no 1º período.
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