A Direção-Geral da Saúde publicou há minutos a atualização oficial do número de casos de infeção na Maia, com um atraso de várias horas.
De acordo com o boletim diário, o total de pessoas infetadas com a Covid-19 no concelho da Maia, manteve-se nas 950 nos últimos 27 dias. Esta sexta-feira, 3 de julho, não há registo de novos casos.
Os municípios com o maior número de casos são Lisboa (3584), Sintra (2815), Loures (1887), Amadora (1773), Vila Nova de Gaia (1670), Porto (1414), Matosinhos (1292) e Braga (1256).
A informação refere-se ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho. Tanto a Direção-Geral da Saúde como o Aces Maia/Valongo têm recusado insistentemente a divulgação do número de casos curados no concelho da Maia, assim como o número de óbitos.
A habitual conferência de imprensa diária da Direção-Geral de Saúde e do Ministério da Saúde, sobre a evolução da pandemia em Portugal, foi inicialmente adiada para as 17.00h. Consequentemente, os dados epidemiológicos não foram divulgados à hora normal, acabando mesmo por só serem conhecidos por volta das 20.00h. A DGS não explicou, até ao momento, o porquê deste atraso.
Casos por 100 mil habitantes em municípios nos arredores da Maia
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80,2 % dos infetados em Lisboa e Vale do Tejo
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 11 mortes (todas na região de Lisboa e Vale do Tejo) e 374 novos casos de infeção. Ao todo, contam-se 43156 infetados e 1598 óbitos. O número de mortos é o mais alto desde três de junho. Mais 327 pessoas recuperaram.
300 dos 374 novos casos foram registados na região de Lisboa e Vale do Tejo, o que representa 80,2% do total diário.
Dada a prevalência de casos ativos, principalmente na região de Lisboa e Vale do Tejo, o Reino Unido irá obrigar todos os passageiros provenientes de Portugal a um período de quarentena de 14 dias. Augusto Santos Silva considera a decisão do Reino Unido de excluir Portugal dos “corredores de viagem internacionais” como um “absurdo”, “errada” e que causa “muito desapontamento”, trazendo ainda graves consequências económicas e de confiança recíproca.