Este sábado há notícia de mais 22 infetados com a Covid-19 na Maia.
O número de resultados positivos detetados no concelho da Maia, comunicados pela Direção-Geral de Saúde, aumentou de 543 para 565 nas últimas 24 horas, um crescimento de 4,1%.
Os municípios com o maior número de casos são Lisboa (867), Porto (852), Vila Nova de Gaia (758), Gondomar (646), Matosinhos (643), Braga (579), Maia (565) e Valongo (464).
Desde ontem que o ministério da Saúde deu ordem aos delegados de saúde para deixarem de comunicar dados sobre a pandemia às autarquias. Os autarcas de Chaves, Valpaços, Vale de Cambra, Boticas e Espinho já lamentaram e criticaram a medida, que pretende fazer do boletim divulgado diariamente pela Direção-Geral de Saúde a única fonte de informação sobre a Covid-19. Alguns decidiram ainda informar que não tencionam cumprir a indicação do ministério dirigido por Marta Temido. Exemplo disso é o autarca de Ovar, Salvador Malheiro, que hoje à semelhança do que tem vindo a fazer, divulgou a atualização diária do concelho da qual constam números não coincidentes com o relatório da DGS.
A Ministra afirmou hoje na conferencia diária que “não há qualquer proibição de partilha de informação”, no entanto, sublinhou que as entidades regionais só devem partilhar dados da própria DGS. “Temos de ter a noção que algum tipo de informação só pode ser coligido por autoridades oficiais”, afirmou Marta Temido.
Casos por 100 mil habitantes em municípios nos arredores da Maia
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Norte é a região mais afetada
A região Norte conta com 9264 casos e 258 mortos.
O total do país ascende a 470 mortos e 15987 casos de Covid-19, de acordo com os dados divulgados este sábado no boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS). Há já 266 recuperados.
Há registo de mais 515 casos confirmados de infeção, mais 35 mortes e mais 33 doentes recuperados. A taxa de letalidade é agora de 2,9% e no caso dos doentes com mais de 70 anos, é 10,6%
Entre 9 e 13 de abril não vai poder sair do concelho onde reside
As deslocações para fora do concelho de residência permanente estão proibidas durante o período da Páscoa. A única exceção é mesmo para quem vai trabalhar ou resida num dos concelhos que têm descontinuidade territorial e a deslocação implica o atravessamento.
As forças de segurança (PSP, GNR e também a Polícia Municipal) vão estar na estrada a fiscalizar as deslocações. Se incumprir incorre no crime de desobediência. A ação será pedagógica em situações em que há o dever geral de recolhimento domiciliário (a maioria das pessoas), mas já é repressiva para quem viola o confinamento obrigatório (porque está doente ou em vigilância ativa). Agora será também repressiva para quem tentar sair do seu concelho de residência sem ser num dos motivos previstos. Naqueles cinco dias será assim, só pode circular dentro do seu concelho para trabalhar, para apoiar alguém que necessite ou para ir às compras.
Além da medida de confinamento dos cidadãos aos seus concelhos de residência, o Governo limitu ainda a duas pessoas a capacidade de transporte em veículos ligeiros, exceção feita a familiares diretos.