Em três dias foram detetadas mais de 30 mil infeções, quase tantas como no verão inteiro.
Morreram mais 118 pessoas e há 10176 novos casos de infeção nas últimas 24 horas. É novamente o pior número desde o início da pandemia, tanto em novas infeções como em número de mortes. Em três dias foram detetadas mais de 30 mil infeções, quase tantas como no verão inteiro (30359 casos entre 21 de junho e 21 de setembro). No total, já morreram 7590 pessoas, havendo um total de 466709 pessoas que testaram positivo. O número de recuperados é de 360181, tendo subido 4480 desde ontem.
Há registo de mais 118 internamentos em enfermaria e mais 22 doentes em cuidados intensivos. No total, estão agora internadas 3451 pessoas, 536 das quais em cuidados intensivos. O número de internamentos é o mais alto de sempre (anterior máximo era de 3367 a 7 de dezembro) e os Cuidados Intensivos igualam o pior dia de que há registo (536 a 29 de novembro). A região de Lisboa e Vale do Tejo acumulou 44 das 118 mortes registadas nas últimas 24 horas, tendo a região Norte registado 34 óbitos. Na região Centro foram registadas 26 vitimas mortais, no Alentejo nove e no Algarve três. A Madeira registou ainda dois óbitos.
Lisboa e Vale do Tejo foi a região que mais infeções acumulou, como 4291 novos casos (42,2%). Segue-se o Norte, com 2969 casos (29,2%). Há ainda 1963 infeções confirmadas no Centro (19,3%), 433 no Alentejo (4,3%) e 400 no Algarve (3,9%). Por fim houve ainda 55 novos casos nos Açores (0,5%) e 65 na Madeira (0,6%).
Há 98938 casos ativos, mais 5578 do que na quinta-feira.
A incidência cumulativa a 14 dias é agora de 423 casos por cada 100 mil habitantes.
Segundo com o boletim diário de segunda-feira, 4 de janeiro, a incidência cumulativa a 14 dias de infeção por SARS-CoV-2/ COVID-19, é de 423 casos por cada 100 mil habitantes, na Maia. Este número representa cerca de 588 novos casos, entre 14 e 27 de dezembro.
Este número coloca o município no grupo de concelhos de risco “elevado”, baixando assim a atual categoria de risco. Recorde-se que a Maia já esteve no grupo de concelhos de risco “extremamente elevado”, tendo posteriormente baixado aos concelhos de risco “muito elevado”.
O Governo definiu que os concelhos com menos de 240 casos por 100 mil habitantes têm risco “moderado”, os concelhos com mais de 240 e até 480 casos por 100 mil habitantes têm risco “elevado”, os concelhos com mais de 480 novos casos e até 960 casos encontram-se em risco “muito elevado” e os concelhos com mais de 960 casos por 100 mil habitantes têm risco “extremamente elevado”.
Atualmente, os municípios com a maior incidência cumulativa da Covid-19, em Portugal, são Mourão (3388), Mora (2682), Vidigueira (1942), Nisa (1815), Viana do Alentejo (1613), Tabuaço (1459), Macedo de Cavaleiros (1454), Figueiró dos Vinhos (1347), Armamar (1317) e Marvão (1265).
Nos concelhos mais próximos da Maia, o de Vila do Conde é o que maior incidência apresenta, com 916 pessoas infetadas a cada 100 mil (nos últimos 14 dias), seguindo-se Trofa (716), Gondomar (525), Santo Tirso (519), Valongo (472), Porto (470), Matosinhos (463), Vila Nova de Gaia (449) e finalmente Maia (423).
Os concelhos que registem, a cada 14 dias, mais de 240 casos por 100 mil habitantes, terão medidas de controlo da pandemia reforçadas, incluindo o recolhimento obrigatório em determinados horários. É aplicada a proibição de circulação na via pública a partir das 13:00 até às 05:00 ao fim de semana, nestes municípios considerados de risco muito elevado ou extremo de transmissão.
Incidência em municípios nos arredores da Maia
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