Tendência de abrandamento tanto na criação como na dissolução de pessoas coletivas foi similar ao nível nacional e da Área Metropolitana do Porto.
Apesar de todos os efeitos causados pela pandemia da Covid-19, o número de empresas continuou a crescer na Maia, à semelhança do que aconteceu ao nível nacional e da Área Metropolitana do Porto. O saldo mantém-se positivo, fruto de serem mais as criações de novas sociedades do que as dissoluções das já existentes.
Em março de 2020 o saldo maiato foi positivo, em 16 empresas, fruto de 30 constituições e 14 dissoluções. Face ao mesmo mês de 2019, o resultado, apesar de positivo, demonstra um abrandamento evidente, dado nesse período o balanço ser positivo em 44 empresas.
Quanto a abril de 2020, o saldo voltou novamente a ser positivo, desta vez em apenas 9 empresas (15 constituições e 6 dissoluções). Em 2019 o número de empresas tinha crescido em 37, furto de 56 constituições e 19 dissoluções.
Saldo de pessoas coletivas e entidades equiparadas
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A tendência global é claramente de abrandamento, mais significativo nos municípios de Vila Nova de Gaia (-103,23%) e Gondomar (-83,33%), apesar de ter existido um crescimento em Matosinhos (+66,67%) e Santo Tirso (+25%). Mesmo assim, dos territórios em análise, só mesmo Vila Nova de Gaia acabou por ter mais dissoluções do que criações de empresas em abril de 2020.
Neste período em análise, na Maia, o abrandamento foi ligeiramente superior a 75%, ao mesmo tempo que em Portugal foi de quase 80% e na Área Metropolitana do Porto ficou mesmo acima dos 85%.
O Instituto Nacional de Estatística compila mensalmente os dados referentes à constituição e dissolução de pessoas coletivas e entidades equiparadas, sendo que os dados mais recentes foram divulgados a 20 de maio e referem-se ao mês de abril de 2020.