José Rodrigues, diretor adjunto e massagista da extinta equipa de ciclismo W52 – FC Porto, foi suspenso por 25 anos pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) devido à posse de substâncias e métodos proibidos, no âmbito do processo ‘Prova Limpa’.
De acordo com a lista de sanções disciplinares da ADoP, atualizada nesta sexta-feira dia 30 de junho, Rodrigues cumprirá a suspensão de 7 de setembro de 2022 a 6 de setembro de 2047, por “posse de betametazona, efedrina, metanfetamina, fenetilina, hormona de crescimento humano, IGF, EPO, anfetamina, corticotrofina, hidrocortisona e glucocorticoides”.
Como adjunto de Nuno Ribeiro na extinta equipa W52-FC Porto, José Rodrigues é um dos 26 arguidos acusados pelo Ministério Público de tráfico de substâncias e métodos proibidos no âmbito da operação ‘Prova Limpa’, respondendo também pelo crime de administração de substâncias e métodos proibidos.
Segundo o despacho de acusação, Nuno Ribeiro e José Rodrigues, com o conhecimento e consentimento de Adriano Quintanilha, chefe da equipa, e do diretor geral Hugo Veloso, adquiriram e administraram substâncias proibidas aos ciclistas da equipa W52-FC Porto com o objetivo de obter vantagens patrimoniais e não patrimoniais para a equipa.