A equipa de ciclismo da W52-FC Porto informou na passada terça-feira, dia 3 de maio, que no decorrer da Operação “Prova Limpa”, as análises ao sangue e urina dos atletas nada acusaram e que os passaportes biológicos estão corretos.
Após a realização de testes e exames no dia em que houve buscas no seio da equipa da W52-FC Porto, nenhum dos ciclistas dos “dragões” continha vestígios de doping no sangue ou urina, sabendo-se agora que o seu historial clínico, registado nos passaportes biológicos, também não produziu qualquer suspeita.
De recordar que, no dia 24 de abril, Nuno Ribeiro, diretor desportivo da W52- FC Porto e José Rodrigues, diretor desportivo da equipa sub-23 Fortunna-Maia e adjunto do dirigente “azul e branco” foram detidos no seio desta operação. A megaoperação da Polícia Judiciária visava detetar métodos proibidos e o uso substâncias ilícitas em provas do ciclismo profissional.
Segundo garantiu o jornal O Jogo, “as análises foram enviadas pela Adop para o laboratório de Barcelona, tendo os resultados sido todos negativos, e condizentes com os valores dos passaportes biológicos dos corredores, o que significa não existirem vestígios de dopagem no seu historial clínico”.
A W52-FC Porto, já com Jorge Henriques e Válter Sousa inscritos como novos diretores-desportivos, já tem as habilitações legais para voltar a competir, sendo que a próxima prova será a Volta a Albergaria, no próximo dia 15 de maio.
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