O Ministério da Justiça deu conta que a autópsia “não estabelece qualquer relação com a vacina da Covid-19” mas a família continua sem saber as causas da morte.
As causas da morte da auxiliar de saúde do IPO, que faleceu subitamente dois dias após ter sido vacinada contra a Covid-19, são ainda desconhecidas para a família.
A notícia é do Correio da Manhã e dá conta que, um mês passado da morte da mulher residente no Castêlo da Maia, a família não conhece ainda as causas da morte.
O Ministério da Justiça deu conta, em nota, dias depois da morte da funcionária do IPO, que a autópsia “não estabelece qualquer relação com a vacina da Covid-19”, no entanto, não é revelada a causa da morte.
Segundo o CM, os pais e os dois filhos da auxiliar querem explicações e, inclusive, pediram por escrito ao Ministério Público o relatório com o resultado da autópsia, não tendo ainda resposta.
Recorde-se que a morte desta maiata foi notícia por ter acontecido de forma súbita dois dias depois da toma da vacina contra a Covid-19. Um facto ao qual o IPO do Porto prontamente reagiu, explicando que “a funcionária recebeu a vacina no dia 30 de dezembro, não tendo sido notificado qualquer efeito indesejável nem no momento da vacinação nem nos dias subsequentes”.