O espaço verde representou um investimento de mais de 160 mil euros, entre a aquisição do espaço e a sua requalificação.
Foi hoje inaugurado o Jardim do Património, um espaço verde que veio trazer uma maior extensão ao já existente Parque Autóctone, em Gueifães.
A obra de requalificação do espaço durou cerca de três meses e representou investimento do município de mais de 55 mil euros. A este valor acresce os mais de 120 mil euros que a Câmara Municipal da Maia gastou para a compra do terreno.
Neste terreno habitavam algumas pessoas que, depois da compra por parte do município, foram realojadas na habitação social do concelho.
A inauguração, na manhã deste dia 21 de dezembro, contou com a presença do presidente da Câmara Municipal da Maia, António da Silva Tiago, da presidente da Junta de Freguesia Cidade da Maia, Olga Freire, e da vereadora do Ambiente, Marta Peneda.
“Vamos ajudar a cuidar deste jardim”
Depois da simbólica retirada da bandeira do município da placa inaugural, António da Silva Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia, mostrou-se muito satisfeito com esta requalificação e até brincou dizendo que “se pudesse só inaugurava parques e jardins”.
Silva Tiago sublinhou que este parque “deu algum trabalho” visto que implicou a compra do terreno e o realojamento das dez famílias que ali viviam. O presidente lembrou que essas famílias vivem agora nas habitações sociais do concelho, “em apartamentos ótimos”.
O autarca reforçou ainda a importância dos espaços verdes no concelho e garantiu que “vamos fazer mais jardins” deixando ainda o desafio à vereadora do ambiente, Marta Peneda, para requalificar o Jardim do Monte Penedo, “fazendo trilhos pedestres e de BTT”.
“Vamos ajudar a cuidar deste jardim”, concluiu o presidente da Câmara.
Também Olga Freire, presidente da Junta de Freguesia Cidade da Maia, em declarações ao NOTÍCIAS MAIA, lembrou que é essencial “sensibilizar as pessoas para cuidar do parque” e pediu “zelo” pelos espaços que são de todos.
Questionada sobre a importância dos espaços verdes nesta altura de pandemia, Olga Freire entende que a sua importância é cada vez mais relevante e que, nesse sentido, “os espaços verdes na freguesia são cada vez mais”.