Depois de um mês onde não houve qualquer aparição de novos casos de infeção por parte da gripe das aves, é de novo possível realizar feiras, mercados e exposições, onde seja permitido vender aves, ovos e carne fresca de aves que venham dos destinos de Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Trofa, Maia e Matosinhos.
O foco da gripe aviária, datado de 3 de março, foi descoberto numa exploração caseira em Gião (Vila do Conde), que foi prontamente controlado e desde então não surgiram novas contaminações. Durante cerca de um mês, todas as explorações com aves na zona de proteção (num raio de três quilómetros) e de vigilância (10 quilómetros) ficaram em “quarentena” com os animais confinados nas capoeiras.
Segundo relatou o JN, “Por ordem da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) esteve, assim, proibida entre 3 de março e 3 de abril a circulação de aves, ovos e carne fresca de aves proveniente de explorações ou matadouros localizados nos cinco concelhos, bem como o repovoamento de aves cinegéticas, a realização de feiras, mercados, exposições e outros ajuntamentos de aves. Agora, volvido um mês, volta tudo ao normal e, já esta semana, volta a ser possível vender aves e ovos nas feiras e mercados locais”.