António Silva Tiago deu conta da disponibilidade do município em várias infraestruturas, tais como centros metropolitanos Covid positivo e negativo.
António Silva Tiago afirma que “a Câmara Municipal da Maia, ao longo deste período conturbado, provocado pela situação epidemiológica do vírus SARS-CoV-2, que a todos nos afeta sem igual, tem-se sempre colocado na linha da frente para colaborar, de modo a minimizar as suas consequências” e sublinha que “a necessidade de ativarmos um novo plano de atuação, de modo a encontrarmos respostas concertadas” face à evolução da situação.
Assim, o Município da Maia assume ainda a sua disponibilidade para contribuir financeiramente para um centro metropolitano Covid positivo, bem como os custos da estadia dos maiatos dos que a ela venham recorrer.
A Câmara da Maia tem já uma estrutura coberta para a reabertura do centro de rastreio móvel que continuará a ser uma parceria com o ACES Maia/Valongo, as Autoridades de Saúde e o laboratório Synlab. Em simultâneo, disponibilizará linhas de telefone gratuitas e os recursos humanos necessários ao agendamento dos testes.
Relativamente a um centro metropolitano Covid negativo, o mesmo funcionará numa unidade hoteleira com 45 quartos. “A estrutura em causa reúne excelentes condições para, na nossa opinião, ser de abrangência distrital, sendo necessário contratualizar uma entidade para operar esta resposta”, sublinha António Silva Tiago na missiva. De igual forma, está disponível para apoiar financeiramente esta resposta, nos termos que vier a ser concertado com as entidades competentes nesta matéria.
Ainda no âmbito de uma estratégia intermunicipal de combate à Covid-19, a Câmara da Maia propõe-se colaborar na desinfeção das estruturas de acolhimento, continuando a disponibilizar veículos e técnicos para acompanhar as equipas de intervenção rápida.
O constante apoio dado ao agrupamento de centros de saúde ACES Maia/Valongo será reforçado com a disponibilização gratuita – em colaboração com a Junta de Freguesia da Cidade da Maia – de um espaço físico para acomodar profissionais de saúde do ACES, no sentido de aumentar a capacidade de resposta no acompanhamento dos casos positivos à Covid-19.
Por último, na carta do presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil, António Silva Tiago garante a contratualização de um software que permita o atendimento à distância nas Unidades de Saúde Familiar da Maia, possibilitando um melhor serviço aos seus utentes. O Município assumirá os custos da instalação nas 12 USF e da operação durante um período de seis meses.