De 2017 para 2018 a receita de IMI cresceu mais de 850 mil euros, para um total de quase 22 milhões.
Nos últimos 10 anos, ou seja, entre 2008 e 2018, o valor de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) arrecadado na Maia subiu 22,8%, segundo os dados presentes no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2018.
O município da Maia ocupou a 19ª posição entre os municípios onde mais cresceu a receita de IMI, ficando-se pela 16ª posição nacional quando se compara o valor total amealhado em 2018.
O IMI representou em 2018 29,6% da receita amealhada pela autarquia liderada por Silva Tiago, valor bem acima da média nacional desse ano, que se fixou nos 17,7% da receita.
Lisboa, Gondomar, Porto, Valongo e Vila Nova de Gaia foram os cinco municípios onde a receita mais cresceu. Em Lisboa o crescimento de imposto arrecadado ultrapassou os 4 milhões de euros e Gondomar arrecadou mais 3,3 milhões. Porto, Valongo e Vila Nova de Gaia viram aproximadamente mais 2 milhões a entrar nos cofres da autarquia, provenientes do IMI.
Redução de Impostos
Para 2020 a autarquia já anunciou a descida do IMI, assim como da Derrama, seguido a tendência dos últimos anos. O IMI passará para 0,375% e existirá ainda uma redução fixa de €70 para todos os agregados familiares com três ou mais dependentes.
A redução conjunta do IMI e da Derrama deverá representar, segundo o presidente da Câmara Municipal, António Silva Tiago, uma diminuição de 4,4 milhões de euros no total do valor arrecadado em receitas fiscais.