Para se realizar transporte e depósito do lixo, as viaturas não chegam a sair do concelho, mas ainda assim, o município é obrigado a pagar mais de 40 mil em portagens para poder depositar os resíduos na Lipor 2, por falta de alternativas.
É um tema já debatido e a autarquia, desde o antigo executivo, tem procurado junto do governo soluções, mas sem sucesso. Os veículos da Maiambiente são obrigados a passar, várias vezes por dia, pelos pórticos da A41, levando a que o valor em portagens ultrapasse os 40 mil euros. Este valor poderia ser investido de outra forma, nomeadamente numa fatura mais reduzida para os munícipes, segundo António Silva Tiago em declarações ao JN.
Já em 2015, António Bragança Fernandes, considerava que a maia se estava a tornar uma “ilha dentro de autoestradas”, referindo-se à quantidade de pórticos que existem no concelho.
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