Construir relações de confiança com os clientes. É este o propósito da agência imobiliária MEDIUM, que está na Maia desde 2015, sempre em crescimento e a contribuir para elevar a qualidade de vida da cidade.
A MEDIUM Imobiliária, embora fundada em Vila Nova de Famalicão em 2008, está na cidade da Maia desde 2015, onde tem vindo a crescer de forma continuada. Os escritórios da agência estavam situados na Avenida de D. Manuel II e passaram agora para o número 358 da Rua Padre António, junto à estação de metro do Fórum da Maia, nas imediações da Câmara Municipal e do Tribunal.
Além da mudança para o coração da cidade, os responsáveis da agência dão conta do seu crescimento em vendas durante o ano de 2019. “Acreditamos na cidade da Maia e estamos aqui para ficar, pois somos parceiros na dinâmica de desenvolvimento da sua economia e da qualidade de vida dos seus moradores, um desenvolvimento que queremos harmonioso e de acordo com os mais elevados padrões de excelência”, afirma Carlos Morais, um dos sócios-fundadores da agência.
O Notícias Maia foi conhecer a história e os objetivos desta imobiliária e, para isso, falamos com os sócios fundadores Carlos Morais e Pedro Fernandes e com José Oliveira, o diretor comercial na Maia. Chegada ao concelho em 2015, a MEDIUM “não tenciona parar de crescer”.
Notícias Maia (NM): Como é que chegaram à Maia?
Pedro Fernandes (PF): Em 2008 fundamos a empresa em Vila Nova de Famalicão e, após uma rápida implantação, resolvemos expandir, tendo escolhido a cidade da Maia, tendo em conta a proximidade, mas também algumas características muito similares à realidade de Vila Nova de Famalicão, tais como o seu dinamismo empresarial e de criação de emprego, o que resulta na captação de novos residentes. A Maia não tem ligação direta com Famalicão, mas tem pontos em comum. É semelhante porque tem muita atividade empresarial e muito emprego associado, que fixa as pessoas e gera a procura de habitação, para além de espaços para armazém, indústria e serviços.
De facto, além do mercado da habitação a MEDIUM trabalha muito bem o setor do imobiliário corporativo, conseguindo soluções à medida das empresas. Temos consultores especializados nesta área, diretamente ligados às empresas, a quem proporcionam um serviço de elevada qualidade.
NM: Por que é que mudaram de instalações na Maia?
PF: Esta mudança teve em vista um ganho de notoriedade. A MEDIUM instalou-se na Maia com calma, para conhecer o mercado, e depois de ter conseguido uma quota de mercado considerável, resolvemos avançar para um espaço com maior visibilidade e com maior proximidade aos centros de decisão e à população em geral.
Carlos Morais (CM): É uma consequência do nosso crescimento e sentíamos que fazia todo o sentido. Em resumo, mudamos para ter uma melhor qualidade no serviço e para estarmos mais próximos das pessoas. Construir relações de confiança com os clientes é o nosso propósito.
NM: Que tipo de clientes mais procuram a MEDIUM?
José Oliveira (JO): Nós trabalhamos com todo o tipo de clientes e com qualquer tipo de imóvel,tanto no mercado habitacional como no mercado corporativo – lojas, armazéns, escritórios e terrenos. No setor habitacional, acabamos por trabalhar para um segmento médio-alto. Fundamentalmente procuramos a comercialização de empreendimentos em exclusivo, que é uma forma de nos tornarmos diferenciadores. Ao mesmo tempo, transformamos a experiência do cliente em momentos de felicidade inesquecível.
NM: Que empreendimentos exclusivos já comercializaram na Maia?
JO: Podemos referir o empreendimento “Encosta das Nogueiras”, formado por 15 moradias unifamiliares, e o empreendimento “Casas D’Avenida”, formado por 6 moradias de luxo, na Avenida D. Manuel II. São projetos que demonstram a nossa capacidade de diferenciação e porque foram boas experiências, vamos prosseguir esse caminho.
NM: Na ótica da diferenciação, o que é que vos torna únicos?
JO: Para além do produto que vendemos e dos serviços que prestamos, é fundamental o profissionalismo dos nossos colaboradores, a sua formação e a sua capacidade de responder às necessidades dos nossos clientes. Muitas vezes, esta área é desvalorizada porque atrai pessoas sem qualquer vocação comercial, apenas à procuras de rendimentos fáceis, e por vezes, porque não conseguiram emprego noutras áreas, acabam por entrar no imobiliário. Em muitas empresas continua a ser assim mas nós não pensamos dessa forma. Não é qualquer pessoa que vem trabalhar connosco, pois tem de ter o perfil que procuramos e obedecer a um determinado número de requisitos e características.
NM: Quais são os maiores desafios da mediação imobiliária?
CM: Um dos maiores desafios é destacar-se da concorrência, que é cada vez maior. Neste momento há um número exagerado de pessoas a trabalhar neste ramo e há muitas imobiliárias a abrirem e a contratarem pessoas sem preparação para trabalhar nesta área. O excesso de intervenientes neste mercado é o pior e gera deslealdade, porque as pessoas utilizam todos os meios para atingir os fins. Mas eu penso que, com o tempo, os melhores é que ficam. É o que acontece em todos os mercados. Estamos tranquilos. A MEDIUM tem uma história bonita de 12 anos que fala por si.
JO: A formação dos colaboradores, a sua seriedade e a sua honestidade têm sido qualidades muitos importantes para estabelecermos relações de confiança com os nossos clientes. E a prova dessa confiança acontece quando um cliente nos procura pela segunda vez…
NM: Quais são os grandes objetivos para o futuro?
JO: Estamos na Maia há apenas 4 anos. É ainda pouco tempo. Para já é tempo de continuar a crescer de uma forma sustentada.
PF: O mercado imobiliário pode separar-se em duas ramificações: o habitacional e o não habitacional. Nós queremos trabalhar as duas plataformas de uma forma intensa e com recursos especializados em cada uma delas. Na habitação, trabalhamos tanto com produtos usados como empreendimentos novos. Temos muita experiência em trabalhar com empreendimentos exclusivamente comercializados pela MEDIUM e esse é também um dos nossos elementos diferenciadores. Já faz parte do nosso ADN vender em planta. Na área do empresarial (armazéns, terrenos, escritórios, etc.), que é mais difícil por precisar de uma especialização maior, também temos pessoas que dominam o setor.
NM: Qual é a tendência do mercado imobiliário, na Maia, neste momento?
CM: A procura existe e é intensa, o problema é que não há casas disponíveis em número suficiente. Tendo o produto adequado a procura existe.
NM: Quais são os fatores de atratividade no concelho da Maia?
CM: A Maia tem características muito boas como acessibilidades rodoviárias, ferroviárias, inclusive aéreas (com o aeroporto…), e oportunidades de emprego, entre outras, que geram uma procura bastante intensa.
PF: Mais ainda, há um fenómeno que não existia há uns anos, que é o fluxo de estrangeiros a vir para Portugal. Há dias, vendemos a uma pessoa de Vanuatu, uma ilha que fica no sul do Oceano Pacífico. Temos clientes dos locais mais variados do mundo, que nos procuram diariamente.
CM: De todas as cidades da Área Metropolitana do Porto, a Maia é a mais interessante e a que tem mais potencial. As vias de comunicação são decisivamente um ponto muito forte.
NM: Depois de Famalicão e da Maia, qual é a próxima cidade?
CM: Póvoa de Varzim. Vamos fechar um triângulo entre Famalicão, Maia e Póvoa de Varzim, que abrange um perímetro muito interessante e intenso, em termos de dinamismo imobiliário, empresarial e habitacional. A abertura está prevista para perto de fevereiro de 2020 e, para já, pretendemos ficar por aí.
NM: Podemos dizer que a MEDIUM veio para ficar?
PF: Sem dúvida. Se tivéssemos dúvidas do potencial da Maia não teríamos feito esta mudança de instalações. É uma cidade muito dinâmica. Estamos mesmo para ficar e queremos reforçar a nossa equipa, com pessoas que respirem a cidade e que queiram fazer uma carreira sólida no imobiliário.
JO: A recetividade na Maia é, aliás, mais intensa do que quando começamos, em 2015.
CM: Este é um passo em frente. Confiamos na cidade da Maia e estamos aqui para ficar, pois somos parceiros do desenvolvimento da cidade e da sua economia, um desenvolvimento que queremos harmonioso e baseado numa qualidade de vida de excelência.