A morada de André Villas-Boas, ex-treinador do FC Porto, foi envolvida num esquema de correio de droga, avançou na passada segunda-feira o Correio da Manhã.
A Polícia Judiciária revelou que o envelope tinha como destinatário o Brasil, com dados do técnico português mas, segundo a publicação do CM, desconfia-se que este acontecimento tenha sido uma “cilada” ao técnico português, por ser um dos apontados à sucessão de Pinto da Costa na presidência do FC Porto.
O envelope, que continha uma “pequena quantidade de haxixe”, foi entregue à polícia por uma transportadora. Este tinha dados de três pessoas, uma delas o treinador e a sua morada no remetente. Quando os nomes foram identificados, a PJ não descartou a hipótese de uma cilada.
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