Em 2017, face a 2014, morreram mais 238 pessoas (+28%). Vila Nova da Telha apresenta o maior crescimento com 73%.
Estes números advêm de uma mudança demográfica, com o acentuado crescimento e envelhecimento da população, e não necessariamente de um aumento do risco de mortalidade. Além disso, existe uma franja da população cada vez mais idosa que não resiste a fenómenos climatéricos extremos.
[table table=”{‹²›rows‹²›:‹º›{‹²›name‹²›:‹²›heading-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-row‹²›}‹¹›,‹²›cols‹²›:‹º›{‹²›name‹²›:‹²›default-col‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-col‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-col‹²›},{‹²›name‹²›:‹²›default-col‹²›}‹¹›,‹²›header_options‹²›:{‹²›table_purpose‹²›:‹²›tabular‹²›},‹²›content‹²›:‹º›‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Freguesia‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›Óbitos 2017‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›Óbitos 2014‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›Variação (%)‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Águas Santas‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›208‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›176‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›18,18‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Castêlo da Maia‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›148‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›106‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›39,62‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Cidade da Maia‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›283‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›230‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›23,04‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Folgosa‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›23‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›30‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›-23,33‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Milheirós‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›47‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›37‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›27,03‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Moreira‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›98‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›79‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›24,05‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Nogueira e Silva Escura‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›56‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›42‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›33,33‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Pedrouços‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›147‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›105‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›40,00‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›São Pedro Fins‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›21‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›15‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›40,00‹²›}‹¹›,‹º›{‹²›textarea‹²›:‹²›Vila Nova da Telha‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›64‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›37‹²›},{‹²›textarea‹²›:‹²›72,97‹²›}‹¹›‹¹›}” __fw_editor_shortcodes_id=”be6645ca2bb159f9772ab78d0aea9529″ _array_keys=”{‹²›table‹²›:‹²›table‹²›}” _fw_coder=”aggressive”][/table]Segundo o Diário de Notícias, 2018 deverá ser o ano com mais mortes de sempre em Portugal, o que leva a crer que o mesmo seja aplicável à Maia e como tal o número de óbitos na Maia deverá apresentar um novo máximo.
Um estudo do Institute for Health Metrics and Evaluation, financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates e publicado em outubro, mostra que Portugal vai dar um salto na esperança média de vida, da 23ª para a 5ª posição, numa tabela com 195 países que em 2040 será liderada pelo outro país ibérico, a Espanha. Portugal será mesmo o que mais aumenta a esperança média de vida entre os países desenvolvidos, passando dos 81 para os 84,5 anos, apenas 1,3 anos atrás dos espanhóis.