O presidente do PSD esteve na Maia a propósito da recandidatura da coligação PSD/CDS “Maia em Primeiro”.
Rui Rio passou pela Maia esta segunda-feira, 20 de setembro, para marcar presença num almoço com todos os candidatos da coligação “Maia em Primeiro” aos ciclos eleitorais do concelho.
Depois de ouvir António da Silva Tiago, atual presidente e novamente candidato à Câmara Municipal da Maia, Rui Rio disse algumas palavras de incentivo ao voto na coligação PSD/CDS e apontou críticas a António Costa.
O presidente do PSD começou por sublinhar a importância das Eleições Autárquicas, referindo que “o poder local toma decisões muito mais relevantes para o nosso quotidiano do que aquilo que são as decisões da administração central”.
No que à Maia diz respeito, Rui Rio garantiu que “é dos concelhos mais emblemáticos” do país e que, desde o pós-25 de abril, “a transformação é brutal”. “A Maia é hoje um concelho de vanguarda”, reforçou.
O dirigente social-democrata aproveitou ainda o tempo de antena para falar dos apoios sociais e reforçar que “os apoios sociais são para apoiar quem precisa” mas que “há muitos que se acomodam nos apoios sociais e depois, quando lhes oferece um emprego, não querem o emprego e tendem a ter uma vida de subsidiodependência”.
Já depois dos elogios ao concelho e da temática dos apoios sociais, Rui Rio virou o foco para o Governo e para António Costa.
O presidente do PSD apontou críticas ao atual primeiro-ministro por fazer campanha com o Plano de Recuperação e Resiliência e disse ainda que António Costa é uma “metralhadora” que “dispara para todo o lado” no que ao PRR diz respeito.
Antes de terminar, o dirigente concentrou de novo a sua atenção em Costa e lamentou que o secretário-geral do PS não tenha falado do tema da linha de metro entre a Trofa e a Maia. “E quando ainda não é desta que é prometida, vai ter de ser mesmo o PSD a ir para o Governo para, de uma vez por todas, cumprir aquilo que deve cumprir, que não é muito relevante do ponto de vista orçamental”, disse.
“Estou convencido que na Maia vai haver gratidão, e que a obra que tem sido feita pelo PSD e pelo CDS merece ser continuada”, terminou.