A Direção Geral da Saúde aconselha o uso de máscara a pessoas vulneráveis e sempre que não é possível manter o distanciamento físico.
A partir desta segunda-feira, 13 de setembro, o uso de máscara na rua deixa de ser obrigatório, mas a Direção Geral da Saúde mantém a recomendação em alguns casos.
Numa orientação divulgada esta segunda-feira, sobre a utilização da máscara, a Direção-Geral da Saúde (DGS) aconselha o uso de máscara “quando é previsível a ocorrência de aglomerados populacionais ou sempre que não seja possível manter o distanciamento físico recomendado”.
A DGS recomenda ainda a sua utilização na rua por “pessoas mais vulneráveis”, nomeadamente “com doenças crónicas ou estados de imunossupressão com risco acrescido para covid-19 grave”, sempre que “circulem fora do local de residência ou permanência habitual”.
Dias antes, Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, lembrou que os portugueses devem continuar a andar com uma máscara no bolso. A responsável defendeu que “cada um de nós deve continuar a ser portador de uma máscara e, em caso de necessidade — ou porque já sabe que vai para um contexto onde estão muitas pessoas ou porque pode acontecer — essa máscara deve ser colocada”.
Uso da máscara continua obrigatório
O uso da máscara continuará a ser obrigatório “nos estabelecimentos de educação, ensino e creches”, em “espaços e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços”, nos “edifícios públicos ou de uso público”, nas “salas de espetáculos, cinemas ou similares”, nos “transportes coletivos de passageiros” e “em locais de trabalho, sempre que não seja possível o distanciamento físico”.